terça-feira, 21 de junho de 2016

LODESTONES OU MAGNETITA PARA ATRAIR DINHEIRO

Uma das melhores magias que você pode executar para sempre atrair dinheiro para sua casa ou empresa é um feitiço usando a pedra lodestone, magnetic sand (areia magnética)  e notas de dinheiro, moedas, pedaços de joias etc. Este tipo de trabalho mágico usa a magia de ímãs naturais - lodestones - para atrair  a prosperidade em sua vida.
Lodestones ou magnetitas, são pedras únicas que eram pedaços de ferro que tornaram-se magnetizado através de forças naturais. Eles são tratados como seres vivos no Hoodoo, são considerados poderosos aliados mágicos e são tratados com grande respeito. Mas como é que um pedaço de ferro tornar-se magnetizado na natureza? A resposta é simples e poderoso - relâmpago! Relâmpago, é uma das forças mais poderosas e destrutivas da natureza.

 (1) e (2) Foto firmezas para dinheiro (Clínica de Estética - autorizado pelo cliente)
Estas enormes cargas de eletricidade efetivamente polarizaram os pedaços de ferro que estavam perto da superfície da terra dando vida a estas pedras.
                                                                                                                    

A fim de criar um feitiço com a  magnetita para atrair e treinar seu  dinheiro para se multiplicar, faz-se um trabalho que envolve desde o batismo da pedra até a devida consagração, alimentação da pedra e treino da mesma e do dinheiro envolvido para que ambos trabalhem a seu favor partindo depois para entrega da firmeza ao consulente que será instruído em como trabalhar com esse material para multiplicar seus ganhos e reforçar o comércio.
Notas de dólares e euro são bem vistas nestes trabalhos visto que quem quer prosperar não pode economizar, mas as notas voltam para o cliente que em dado tempo deverá gastá-las conforme instruções também! Oferecemos o que queremos receber essa é a regra.
A forma de utilização desse trabalho para residência e comércio difere entre si.

Se você quer prosperar venha fazer sua firmeza com lodestone legítima. Preços sobre consulta.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Você sabe o que é um Esbat?? - Bruxaria Moderna

Todos ouvimos muito falar em Esbat, Sabbat, etc mas...o que vem a ser isso? Vamos elucidar através de um trecho bem explicado do livro o Anuário da Grande Mãe - Mirella Faur sobre os Esbats:


Além dos oitos Sabbats, os povos celtas celebravam também os Esbats, ou seja, as treze luas cheias ao longo do ano solar. A lua cheia foi venerada durante milênios por grupos de homens e mulheres, reunidos nos bosques, nas montanhas ou na beira da água, como a manifestação visível do princípio cósmico feminino, na forma das deusas lunares ou da Vovó Lua. Com o advento das religiões patriarcais, houve uma divisão na vida religiosa familiar. Os homens passaram a reverenciar os deuses – solares e guerreiros -, enquanto que as mulheres continuavam se reunindo para celebrar a lua cheia e honrar a Grande Mãe. A cristianização forçada e, principalmente, as perseguições dos "caçadores de bruxas" durante os oito séculos de Inquisição, procuraram erradicar a "adoração pagã da Lua" e os Esbats foram considerados orgias de bruxas e manifestações do demônio.
A palavra Esbat deriva do verbo esbattre, em francês arcaico, significando "alegrar-se", pois essas celebrações não eram tão solenes como os Sabbats, proporcionando, além dos trabalhos mágicos, uma atmosfera jovial. Há também uma semelhança com a palavra "estrus" – o ciclo lunar de fertilidade -, reforçando a idéia da repetição mensal dessas comemorações.
Durante os Esbats, reverencia-se a força vital criativa, geradora e sustentadora do universo, manifestada como a Grande Mãe. A noite de lua cheia ou o plenilúnio, é o auge do poder da Deusa, sendo o momento adequado para rituais de cura e trabalhos mágicos. Usam-se altares – simples ou elaborados – com os símbolos da Deusa e acrescentam-se os elementos específicos da lunação. Além dos rituais, há cantos, danças, contam-se histórias e fazem-se meditações. No final, comemora-se repartindo pão ou bolo e bebendo-se vinho, suco ou chá, brindando à Lua e ofertando um pouco à natureza em sinal de gratidão à Mãe Terra. O pão sempre simbolizou o alimento tirado da terra, enquanto que o vinho favorecia a atmosfera de alegria e descontração.
Atualmente, os plenilúnios são comemorados não somente pelos grupos estruturados da Wicca (os covens), neo-pagã ou xamânica, mas também por grupos de mulheres ou pelos "solitários". A Deusa está cada vez mais presente na vida e na alma das mulheres, os raios prateados da Lua realçando suas múltiplas faces.
Na Antiga Tradição, nas reuniões praticadas por covens ou individualmente, o ponto máximo do Esbat é o ritual de "Puxar a Lua", ou seja, imantar uma sacerdotisa ou mulher com a energia da Deusa. O objetivo desse ritual é triplo: primeiro, procura-se a união com a Deusa para compreender melhor seus mistérios; segundo, busca-se imantar o espaço sagrado com a energia mágica da Deusa e, em terceiro lugar, objetiva-se o equilíbrio dos ritmos lunares das mulheres e o aumento da fertilidade, física e mental. Para atrair a energia da Lua, usa-se o punhal ritualístico (átame) ou um bastão consagrado, direcionando-o para um cálice com água. Invoca-se a Deusa e expõe-se seu pedido ou, simplesmente, entra-se em contato com sua essência, deixando-a penetrar em todo seu ser. Fundir-se com a energia da Deusa é um ato de realização espiritual e jamais deve ser usado com fins egoístas, forjando mensagens ou avisos "recebidos" durante o ritual. Quando o propósito é sincero e o coração puro, a experiência é sublime e comovente. Após um tempo de interiorização e contemplação, tornam-se alguns goles da água "lunarizada" e despeja-se o resto sobre a terra, para "fertilizá-la". Como em outros rituais, os Esbats devem ser feitos após invocar-se os Guardiões das direções e os elementos correspondentes, criando-se o círculo mágico.
Além desse ritual tradicional e formal, pode-se celebrar o plenilúnio de forma mais complexa e criativa, usando-se os conhecimentos astrológicos da polaridade Sol-Lua. Durante a lua cheia, a Lua se encontra no signo oposto ao do Sol, estabelecendo-se, assim, um eixo de complementação. Em certos grupos mistos, trabalha-se a polaridade Sol-Lua reverenciando-se o casal divino, representado por deuses solares e deusas lunares, escolhidos conforme as características astrológicas e espirituais do mês.

* EM BREVE RETORNAREMOS COM ATENDIMENTOS, WORKSHOPS, ESBATS, SABBATS, VIVÊNCIAS DO SAGRADO, CURSOS E MUITO MAIS!!!!
 

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Entendendo um pouco do Sagrado Feminino

Sagrado Feminino é o resgate de uma consciência antiga que nos remete aos valores de nós mulheres num todo, social, pessoal, psicológico, religioso, cultural, além de uma busca pela atitude ecologicamente correta. As mulheres que praticam e seguem o Sagrado Feminino,  se destacam como bruxas seguindo o sagrado que se encontra nas religiões neo pagãs, e as feministas em busca do resgate ao poder das mulheres, retirado a tempos atrás pelo patriarcado que ainda carrega suas marcas em nossa cultura até hoje.As mulheres que vão em busca do Sagrado Feminino, muitas vezes são aquelas que sentem um chamado interior. Algo  lhes falta, algo de dentro e isso mais cedo ou mais tarde costuma ocorrer com todas as mulheres. Se trata do auto chamado, do encontro de você com você mesma, com sua essência, com suas verdades e sua plenitude.
Diferente das religiões, o Sagrado Feminino não conta com regras das quais você precisa acreditar, aqui o ideal é que você acredite em si mesma, que aprenda a escutar sua própria voz e as suas crenças. Muito se fala dentro dessa ideologia sobre suas Deusas interiores, mas elas nada mais são que os seus arquétipos, manifestações da sua própria psique das quais nomeamos de Deusas e dependendo da sua crença você pode sim manifestar isso de forma espiritual através de rituais, danças, círculo de mulheres, workshops, celebrações, flores, cores, músicas, comidas etc. Aqui quem coloca as regras é o seu Self, apenas liberte-se.

Quando a mulher passa a enxergar em si uma manifestação da própria terra mãe geradora e nutridora, percebe em si os ciclos iguais aos da terra, percebe a grande energia que flui dentro do nosso corpo e da nossa mente criativa e fértil, muda sua consciência, sua confiança no seu papel no mundo seja para o que for. Essa é a grande força do Sagrado Feminino, trazer de dentro pra fora sua força, sua essência, descobrir sua história ancestral esquecida, se harmonizar com as deusas, compreender e aceitar os ciclos naturais do seu corpo como a menstruação, gestação, a menarca, a menopausa, os sinais da idade e até a morte.

Todas as mulheres que seguem essa antiga tradição seja através da intuição, da cura, da interação e conexão com os seres espirituais, seja através do feminismo e a luta pelo natural, pelo instintivo, seja qual for  o papel dentro dessa trilha,
todas seguimos rumo ao mesmo desafio: entrarmos em um caminho de energias cíclicas, quebrar os padrões e retornar as raízes de nosso planeta, curar o planeta e o coração humano, auxiliando nessa nova vibração do nosso planeta.


Vivencie o Sagrado louvando a Deusa que habita em ti.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

BOLO DOS TRÊS REIS MAGOS

Todos sabem que a Culinária é a expressão da magia e da bruxaria.
Nada melhor que uma receita gostosa e mágica para celebrar o dia de Reis.

200g de manteiga sem sal
3 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha
3 ovos
1 col de sopa de fermento
1 ½ xic de leite
1 pitada de noz moscada
1 pitada de cravo em pó
1 pitada de canela em pó
Raspas de laranja, damascos e ameixas secas picadinhos
Açucar de confeiteiro
01 forma média de buraco no meio untada e enfarinhada
OBS.: Acrescentar à massa já pronta qualquer tipo de castanha ou noz que se tenha em casa (aproximadamente uma xícara).
Bater a manteiga com o açúcar e as gemas.
Acrescentar a farinha e o leite lentamente, acrescentar as especiarias, a clara em neve e por ultimo o fermento e se tiver as castanhas trituradas.
Levar o bolo a assar em Forno pré aquecido.
Desinformar e enfeitar com o açúcar de confeiteiro misturado às raspas de laranja.
·         Culinária é magia, portanto ao bater o  bolo à mão, vá mentalizando todas as bênçãos e prosperidade que quer para você e para os outros.
·         Comer entre amigos e partilhar torna ainda a cerimônia mais mágica
·         Acompanhado de um chá mate com especiarias vai muito bem.
·          

Muita sorte neste dia!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

2016 Ano Bissexto - Curiosidades

O Calendário é formado por um conjunto de regras que são baseadas na Astronomia e se divide em dias, semanas, meses e anos. Os dias são agrupados em porções maiores do que as semanas, os meses e as estações do ano.
As semanas são agrupadas de sete em sete dias, devido as fases da Lua, já que entre o quarto crescente e a lua cheia passam-se sete dias.
Os meses originalmente tinham 28 ou 29 dias, fazendo com que o ano tivesse 12,5 meses dificultando o agrupamento das semanas.
O primeiro ajuste do Calendário foi realizado pelos egípcios que dividiram o ano em doze meses com trinta dias, mais cinco dias para a realização das festas consagradas aos deuses, completando os 365 dias. 
Assim, o mês de fevereiro foi preservado para coincidir com o número de dias das quatro fases lunares.
A duração exata do ano é de 365,242199 (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 47 segundos) tempo em que a Terra dá a sua volta completa em torno do Sol.
Se não existisse o ano bissexto, o inverno começaria no outono e o verão estaria começando no invern
Sosígenes, astrônomo grego que viveu em 45 a.C. sugeriu ao imperador Júlio César o ano bissexto.O astrônomo já havia medido a duração do movimento da Terra à volta do Sol em 365 dias e seis horas. Ele criou o Calendário Juliano, que passou a ter doze meses e 365 dias.
Em homenagem ao imperador, o quinto mês (quintilis) chamou-se Julius (Julho); Júlio César mandou repetir “o dia sexto antes das Calendas de Março”. Assim, de quatro em quatro anos, um dia se procede o bissexto: Bis sextum ante diem calendas martii.
Por que algumas pessoas acreditam que o ano bissexto é de mau agouro? Quando quebramos algum tipo de rotina, a ordem parece que não é estabelecida, como se algo fugisse de nosso controle, mas a grande maioria das pessoas não vê problemas no ano bissexto.
A soma dos dias do ano 365 resulta no numeral 14, ou seja, representa a carta do Tarot “A Temperança” (tranqüilidade), enquanto que o resultado obtido pelo desdobramento do número 366, o 15, que simboliza a carta “O Diabo” (amigos ocultos, dificuldade de comunicação, mas também representa a aquisição de dinheiro).
Sabemos que o ano é bissexto quando ele é divisível por 400, por isso, os anos 1700, 1800 e 1900 não foram anos bissextos. O ano de 2000 e 2004 já são.
Este é o Calendário Gregoriano, que se usa atualmente, adotado em 1582 pelo Papa Gregório XIII. 
Fonte: Portal das Curiosidades

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

MONOGAMIA, POLIGAMIA, TRAIÇÃO, FIDELIDADE????


Um assunto que me chamou atenção foi a repercussão do caso “Fabíola” na rede.
Primeiro vou falar um pouco sobre a monogamia, poligamia, fidelidade, comportamento, etc , tudo com base em meus estudos e meus pontos de vista e conclusões não quero convencer ninguém de nada.
No início da Criação, a Sociedade era matriarcal, havia o paganismo ou culto à várias divindades e o conceito de Fidelidade era relativo. Visto que o Homem (quando digo Homem significa Ser Humano) é um  ser gregário e  reagente à pessoas, vibrações, afinidades, almas afins etc.  Ou seja, havia a possibilidade de relacionamentos plurais, onde ninguém é realmente de ninguém e isso até hoje,  porque havia a necessidade de se conhecer sentir se atraído ou afinizado por determinadas pessoas da espécie. Independente disso, quando os casais “se completavam” e escolhiam viver juntos fielmente era feito por opção , amor e sentimento não por imposição religiosa ou social.
Eu opto pela lealdade, fidelidade e parceria pelo que eu sinto e não por imposição, pessoalmente o dia que isso acabar meu casamento acaba também.
Quando houve a implantação do Cristianismo e o estabelecimento de regras monogâmicas, pecaminosas, frutos proibidos, a religião como forma dominante de controlar e frear o Homem em suas descobertas, ações, evoluções e etc, etc que todo mundo deve ao menos saber das jogadas políticas da Igreja /Templo etc, por interesses castos de terras, bens, preservações familiares e mais etc...teoricamente o Homem se tornou monogâmico.
Mas isso foi só em teoria, porque ele homem (agora é o sexo masculino ao qual me refiro) mais do que a mulher, continuou com seu belo instinto reprodutor genético de seu DNA e quando despertado sexualmente ou insatisfeito em sua união sai à caça de outras fêmeas para satisfação de seus desejos físicos.
A mulher também têm os mesmos anseios e até algum tempo atrás freava mais tais instintos da Terra, porém hoje se o fizer, será apenas por sua escolha, vontade e opção.
O que mês fez pensar sobre esses fatos resumidamente expostos foi à repercussão do caso Fabíola onde ela foi exposta de todo jeito (não defendo nem faço apologia á traição de forma alguma). Só acho que os homens no geral traem mais, ou seja, buscam mais parceiras diferenciadas, bonitinhas, malhadinhas disponíveis e com mais energia do que muitas mulheres que: trabalham fora, trabalham dentro de casa, criam filhos, cuidam da administração da casa do dinheiro, cuidam dos parentes e familiares, aturam e toleram muitas situações do marido mimado pela mãe que cisma em confundir esposa com mãe, ainda são vistas como portadoras da obrigação de lavar, passar, cozinhar e “catar” (catar refere-se a tudo que os maridos medianos e sem tato e com menos consideração e educação deixam largados pelo chão, banheiro, pia da cozinha e etc) e muitas vezes quando a noite chega  estão pouco dispostas para as fogosas noites de amor porque as obrigações e tarefas do dia lhe sugaram as forças. Que bonito isso não????
Então porque não expor também ou não ridicularizar também aqueles maridos que traem esposas com suas melhores amigas, cunhadas, primas, colegas de trabalho???
O que dizer dos noivos e namorados que estão todos cadastrados nos aplicativos de paquera e “foda” porque é para isso que os aplicativos hoje servem, por ai caçando mais mulheres (solitárias e carentes e em busca de um amor verdadeiro) apenas para sexo? Canso de ver isso nos aplicativos das amigas solteiras....
Então se é para dar tanta importância à traição que então nos importemos com todas as traições que em algum momento somos submetidos: dos também homens casados safados, dos namorados ou noivos metidos a espertos, dos políticos mentirosos, da TV que imbeciliza, dos nossos direitos civis a muito traídos, da má administração de nosso município que se aplica ao país.
Eu deixo minha mensagem para quem quiser ler e pensar!
(Rita Bueno)

** AS IMAGENS SÃO ILUSTRATIVAS RETIRADAS DA INTERNET